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ADEQUAÇÃO: Em Jaciara a comercialização de produtos de origem animal precisa do selo do Serviço de Inspeção Municipal



Publicado em: 14 de Junho de 2018
Texto: Camila Cabral/ ASCOM-PMJ
Foto: ASCOM/PMJ

Os produtos de origem animal produzidos em Jaciara precisam ter o selo do Serviço de Inspeção Municipal (SIM), conforme a lei nº 1258 de junho de 2010, essa certificação é a garantia de que o produto possui qualidade e recebeu manipulação adequada.

O médico veterinário, Yuri Caixeta, explicou porque é importante que os produtos passem por essa inspeção. "O produto de origem animal é um muito perecível, ele tem certas particularidades diferentes de frutas, verduras, vegetais e outros tipos de produtos, cada um tem o seu tipo de regulamentação, sua estrutura necessária. Dentro disso, nós estamos a disposição na Secretaria de Agricultura para maiores esclarecimentos", afirmou Yuri.

De acordo com a fiscal da Vigilância Sanitária, Andréia Cruz, no dia 13 de junho, uma equipe do órgão esteve na feira do bairro Santo Antônio para orientar e reforçar o que já vem sendo cobrado há alguns anos. "Toda fiscalização da vigilância começa com ações educativas, ontem nós informamos aos produtores da necessidade de cumprir a lei, então esse trabalho será realizado permanentemente visando a adequação dos produtos", explicou a fiscal.

A presidente da Associação dos Feirantes de Jaciara, Ana Paula Felice, concorda com a inspeção e espera que os produtores rurais possam trabalhar dentro da lei. "Estamos buscando a melhor forma para o produtor da nossa região estar se legalizando e trabalhando na feira sim. O nosso cliente não precisa se preocupar, os produtos não vão acabar e nem a feira, estamos tendo o apoio da Prefeitura, da Agricultura"

O senhor José Antônio faz parte da administração da Associação e declara que é preciso seguir as normas. "É o direito dos consumidores ir em uma feira de qualidade e bonita. O prefeito tem nos apoiado, a Câmara de vereadores também, quero pedir aos feirantes que estejam adequando os seus produtos, a Vigilância Sanitária está apenas fazendo o seu papel", ressaltou José.

"Essa é uma lei que está em vigor desde 2011, o município já estava sendo penalizado com 500 reais de multa, o Ministério Público nos convidou para que adequássemos a situação dos produtores que vendem produtos na feira e já estamos fazendo essa fiscalização junto com a Vigilância Sanitária. Estamos sendo cobrados e, por isso, temos que desenvolver esse trabalho", disse o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Joel de Souza.


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