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TEATRO : Público poderá assistir mais uma vez o espetáculo Coração de Pano nesta 5ª



Publicado em: 23 de Novembro de 2016
Texto: Assessoria de Imprensa / Prefeitura de Jaciara
Foto: Divulgação / Reprodução

Drama, Comédia, Suspense e Romance são os gêneros que irão prender você do inicio ao fim com a nova temporada do espetáculo ‘Coração de Pano’. Durante a semana a comunidade escolar está prestigiando essa produção genuinamente jaciarense e nesta quinta-feira (24) a sessão será aberta para o público em geral, que acontecerá a partir das 19 horas, no Centro de Eventos de Jaciara “Jovelina Maria de Almeida”.

A peça conta a história de Dona Dulce mulher simples que trabalha em casa lavando e passando para famílias ricas, as voltas com seu trabalho Dona Dulce vive com sua filha Maria das Graças que não aceita a condição social em que vivem, admite ter vergonha de ser filha de uma lavadeira, e ambiciosa mente para todos dizendo que sua mãe já morreu e que na verdade mora com uma tia muito rica, para isso Maria das Graças, que odeia o seu nome, esconde sua origem e diz se chamar Mary Grace, mas essa história promete muitas surpresas e emoções.

“Em contraponto teremos uma família bem sucedida tendo como Vivian Albuquerque e sua filha Isabella vivendo o outro lado da moeda, os destinos dessas duas famílias vão se cruzar provocando uma catarse para o desfecho da história” adianta o autor do texto e diretor, Vinícius Moura.

Só quem assistiu pode relatar as boas risadas que o público dá com a figura da empregada Dandara e sua filha Xandrielly, a qual também nega suas origens e tenta se passar por gringa, falsificando sua identidade, quando na verdade mãe e filha são duas nordestinas arretadas, e claro.

Um acidente transformar a vida dos protagonistas, sendo o momento divisor da história. A partir daí o melodrama fica por conta da trama romântica que caminha lado a lado com o enredo dorsal.

A texto traz uma reflexão sobre a base de uma sociedade estruturada, a família, seja ela da maneira como for instituída, a trama dobra-se em cima do mote do “ter” ou “ser”, alertando crianças e adolescentes que os valores que nos são passados dentro de casa devem permanecer em nós.


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