Nesta terça-feira (23) o Governo Municipal de Jaciara encaminhou à Câmara Municipal de Vereadores de Jaciara o projeto de Lei nº 14, de 13 de março de 2019, referente a autorização da doação de um imóvel para a Indústria e Comércio de Chapéus Karandá.
O terreno possui 5.063,77 metros quadrados e está localizado na Rua Itatinga. O local será utilizado para ampliar as instalações, gerar novos empregos e para a produção industrial. A construção deve ocorrer no prazo de 6 meses.
Em contrapartida à doação, após o início das atividades comerciais da empresa, mensalmente, deverá doar o valor de 4 mil reais, durante 5 anos, que serão distribuídos entre a Associação Pestalozzi de Jaciara, Abrigo Sombra da Acácia, bem como desenvolverá um projeto social junto a Cadeia Pública do município, conforme trabalho já realizado em Rio Verde-MS.
A possibilidade de instalação da empresa surgiu, pois Jaciara possui locais com boas condições fiscais, mão de obra suficiente, logísticas de venda e transporte. O município está próximo de uma capital e das principais cidades do país, fator importante para a atividade empresarial.
"Podemos dizer que temos orgulho de estar construindo uma história de consolidação no mercado, passamos por inúmeras fases, crises, mas demonstrando que é importante acreditar e investir em nossos sonhos", disse o diretor da empresa, Mariano Alcaras.
Sobre a Karandá
Atualmente a Indústria dos chapéus Karandá está instalada em imóvel próprio, localizado na Rua Amazonas, nº 140, no Bairro Nova Rio Verde, município de Rio Verde de Mato Grosso do Sul- MS, em um terreno próprio medindo cerca 3.000,00 m2, em um galpão da unidade fabril e comércio em torno de 1.200,00 m2.
Os produtos comercializados pela empresa são produzidos a partir de palha natural, couro bovino e lâminas de faca. É por meio da matéria-prima que são confeccionados chapéus de palha, tecidos, bonés, cutelaria, artigos de couro e selaria.
No início nas instalações de Rio Verde/MS eram produzidas 200 unidades por mês, aumentando substancialmente conforme a marca foi ficando conhecida nacionalmente pela sua qualidade.
Hoje em dia, a produção chega a 30 mil chapéus ao mês, e o faturamento, pulou de R$ 100 mil para R$ 800 mil. A fábrica emprega cerca de 35 pessoas com 50 microempreendedores que fazem distribuição terceirizada.
O modelo de chapéu mais comum é o chapéu de palha de carnaúba, cuja matéria prima vem do Maranhão e Ceará. É o tipo mais comum, usado principalmente entre os peões pantaneiros e produtores rurais da região.
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