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PREVENÇÃO: Vigilância Ambiental de Jaciara promove ações contra focos do mosquito aedes aegypti



Publicado em: 04 de Dezembro de 2018
Texto: ASCOM-PMJ
Foto: Vigilância Ambiental

Mobilizar foi a palavra-chave adotada pelo Ministério da Saúde através do Comitê de Articulação e Monitoramento das ações de mobilização para a prevenção e eliminação de focos do mosquito aedes aegypti. Nesta semana, foi sugerido a todos municípios por meio de suas regionais de saúde que adotassem eventos e estratégias para sensibilizar e mobilizar toda a sociedade contra o mosquito.

Sendo assim, o setor de Vigilância Ambiental de Jaciara convocou os responsáveis por cada área da gestão pública para monitorar seu ambiente de trabalho, seja ele interno ou externo, fazendo uma inspeção para identificar possíveis locais ou depósitos que possam acumular água. Os representantes e responsáveis das instituições religiosas também participaram desta ação. 

Já nas empresas como a Construtora Celeiro, o grupo Gazin e a Usina Porto Seguro (técnicos de segurança e a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA) abraçaram a causa preocupados com a saúde de seus colaboradores. Além disso, um circuito de palestras foi articulado pelos agentes de combate às endemias nas dependências do grupo Gazin, nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e nas escolas para ampliar, ainda mais, as ações de conscientização.

A Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) que representa o comércio do município considerou interessante montar essas parcerias, afinal a preocupação é de todos. "As chuvas não dão trégua e a preocupação tem que ser constante, durante todo ano, com sua casa ou ambiente de trabalho, afinal o mosquito transmissor de todas essas doenças como a dengue, zica vírus e febre chikungunya não tem fronteira, por isso a importância de sempre monitorar e evitar qualquer objeto que acumule água,principalmente após as chuvas", informou o coordenador da Vigilância Ambiental, José Anchieta.

Receber bem todos os profissionais de saúde, incluindo os agentes de combate as endemias e os agentes comunitários de saúde, reforça ainda mais essas parcerias. A população tem papel fundamental nesse processo preventivo, tendo em vista que 92% das larvas ainda são encontradas nos imóveis residenciais conforme divulga o Ministério da Saúde em seus boletins epidemiológicos.


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